quinta-feira, 16 de junho de 2011

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CicloFaixa permanente em todas avenidas! É o que precisamos urgente!!!

Faixa Exclusiva para Ciclistas em todas Avenidas! Uma faixa a menos para automóveis!

Faixa exclusiva para Ciclistas  em Todas Avenidas de São Paulo e todas as Capitais no Brasil!!! Uma faixa a menos para os automóveis em todas avenidas existentes!!! É tão simples e barato!!!




Ciclofaixa

Ciclovia Ciclofaixa Permanente em todas Avenidas, não só aos domingos e não só em bairros nobres!
 

Assim poderá ter um aumento nos congestionamentos, aumenta o caos, o trânsito fica mais parado para os automóveis, os ciclistas passam direto, as pessoas paradas no congestionamento ficam com inveja e querem ir de bike também.

Academia de graça, a pessoa economiza no combustível que ia gastar, junta dinheiro e compra um carro melhor ou viaja para um lugar sonhado nas férias ou inicia seu próprio negócio, baixam os preços dos combustíveis, melhora a qualidade de vida, melhora a qualidade do ar, chega mais rápido no destino, fica mais criativa, mais produtiva, mais disposta, mais bonita e sarada, gasta menos com remédios e plano de "doenças", vai viver mais e melhor, as empresas aumentam seus lucros com pessoas mais saudáveis e felizes, melhora toda economia do país... etc. de bom... etc. de bom... etc. de bom...


Bicicleta nos ônibus


Outra coisa também, suporte para bikes em todos ônibus, como aqueles nos EUA, na frente do busão, é barato, faz jus ao preço absurdo que pagamos de tarifa.




Bicicleta no Metrô e CPTM todos os dias, todos horários, 
quem sabe até, vagão exclusivo, porque não?!




Também acesso ao Metro e CPTM todos os dias a qualquer horário, quem sabe até um vagão em cada trem só para ciclistas, para não ter confusão!!!
 

É só pressionarmos que isso tudo se realiza. O momento é agora para pressionarmos e exigirmos isso tudo!!! Vamos mandar email para SPTrans, Metro, CPTM, Prefeitura, Governo Estadual, Federal, encher a caixa deles com milhares de pedidos!


Eliel Bragatti.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Vila na Lua

Europeus criam projeto de Vila na Lua.

É uma cidade pequena, com certeza. Não como aquelas em que a vida corre pacata no entorno de uma pracinha com sua igreja, a prefeitura e simpáticas casinhas de alvenaria. Mas com lugares para práticas espirituais, assim como unidades médicas, laboratórios de pesquisa e centros de comunicação. Ali, também haveria bares, restaurantes, lugares para prática de esportes, parques repletos de plantas e, claro, um hotel para receber os turistas. Nas casas, nada de paredes de tijolos ou portas de madeira, mas as mais modernas tecnologias. O formato? Quase o de um balão inflável. E dentro dele espaços para o quarto, o escritório, a sala. Com tamanhos para abrigar famílias inteiras, casais, solteiros.

O italiano Arturo Vittori e o suíço Andreas Vogler não são cientistas, são arquitetos. Mas suas ideias, seu papo e, principalmente, seus projetos têm um tanto de futuristas e, por que não?, de lunáticos. Fundadores do escritório Architecture and Vision, de pesquisa e design, com sedes na Itália e na Alemanha, eles são os criadores da MoonCapital, uma vila para 60 pessoas morarem... na Lua! É o que mostra a repórter Karine Tavares em matéria publicada no caderno Morar Bem de hoje.


Hipoteticamente concebido para estar pronto em 2069 - ano em que o mundo comemora o centenário da chegada do homem à Lua -, o projeto não é o primeiro do gênero da dupla. Em 2009, eles tinham criado outra vila no satélite, mas para receber pesquisadores e turistas, e não pessoas comuns. Também se engajaram no design interno da Enterprise, nave para turismo espacial encomendada pela empresa suíço-germânica Talis Enterprise; e levaram à Bienal de Arte de Veneza uma casa móvel, recoberta de placas para captar a energia solar. Outro famoso projeto do escritório, em exposição permanente no MoMA, de Nova York, é a DesertSeal, tenda desenvolvida para temperaturas extremas que aproveita o calor do dia no deserto para o aquecimento noturno.


- O nosso propósito é permitir que cientistas e engenheiros pensem em cenários futuros, identifiquem problemas e encontrem soluções - explica Vogler.


A construção da MoonCapital não levaria menos de 20 anos e custaria, no mínimo, U$ 300 bilhões. Afinal, por mais encantadora e sedutora que seja a Lua, e a ideia de viver nela, seu ambiente é hostil ao homem: sem água, ar ou comida e com temperaturas extremas, altas doses de radiação e dias que equivalem a um mês na Terra. Exatamente por isso, a cidade seria completamente fechada. Os módulos infláveis, feitos em alumínio e fibras como a do carbono, ficariam sob grandes cúpulas cobertas por densas camadas de regolito (um tipo de fragmento que cobre a superfície lunar), para proteger as pessoas.


- Planejamos espaços onde as pessoas tenham seu bem-estar garantido. Elas vão ter que descobrir como é viver na Lua: só queremos criar ambientes que torne isso mais fácil, interessante e divertido - diz Vogler, que além do sócio teve colaboração dos arquitetos Dario Martini e Raffi Tchakerian.


Para isso, dentro dos módulos infláveis, haveria controle permanente de luz, temperatura e umidade e equipamentos para reproduzir as condições terrestres e evitar que os habitantes precisassem sempre estar com trajes espaciais. A localização da vila também obedeceria a critérios importantes. Ficaria no polo sul, às margens da cratera Shackelton - onde cientistas estudam a possibilidade de existir gelo. Não muito longe do porto espacial, para permitir uma rápida fuga, em caso de emergência; nem perto o suficiente da área de pouso, onde há risco de acidentes.


Mas quem pagaria por tudo isso? Para Vogler, esta seria uma missão global que tanto poderia envolver países como Estados Unidos, Rússia e, principalmente, China, como bilionários dispostos a investir seus recursos na conquista do espaço. Se isto vai se tornar realidade, até os criadores duvidam. Mas, quem sabe numa cidade assim, a brincadeira favorita das crianças não seria pegar carona numa cauda de cometa e voltar pra casa num lindo balão azul?


Clique aqui
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Fonte:
http://www.institutodeengenharia.org.br/site/noticia.php?id_sessao=4&id_noticia=5451