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quarta-feira, 23 de novembro de 2016
BCG Business Coach Group com André Lima Master Coach formado em Munique - Alemanha
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Cidades mais inovadoras do Brasil
As cidades mais inovadoras do Brasil
Em 45 municípios, surgem empreendedores de negócios incomuns, que vêm atraindo cada vez mais recursos.
Por Katia Simões
Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios
Em locais tão distantes um do outro, como Belém do Pará e São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, nasce - e cresce - um tipo raro de empreendedor. Nesses centros de geração de conhecimento e de mão de obra de qualidade, quem abre uma empresa não sonha com negócios comuns, mas sim com ideias que irão transformar a ciência, o campo e a tecnologia. Com a ajuda do Instituto Inovação, do Sebrae, do IBGE e de consultores, Pequenas Empresas & Grandes Negócios fez um levantamento de 45 bolsões brasileiros da inovação. São cidades nas cinco regiões do Brasil, em que empresários têm melhores condições para criar e atrair recursos. Sim, porque vem crescendo o capital, público e privado, destinado a negócios de fronteira.
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Se no passado a falta de recursos era um dos principais impeditivos para o Brasil entrar no mapa da inovação mundial, hoje o cenário é outro. "Estamos longe do mundo ideal e bem melhor do que nas décadas passadas", afirma Eduardo Costa, diretor de inovação da Finep, agência de inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). "Calculamos que 2% dos 5 milhões de empresas formais do país precisam inovar. Atendemos no máximo 3 mil de um universo de 100 mil", afirma.
Por ano, a Finep disponibiliza uma verba de R$ 4 bilhões para inovação - desses, R$ 2 bilhões para pesquisas em universidades, R$ 1,2 bilhão para crédito subsidiado, R$ 700 milhões para subvenção e R$ 100 milhões para capital de risco. A verba é multiplicada em parcerias firmadas com fundos de investimento e governos estaduais. "A demanda é grande, daria para operar com pelo menos três vezes esse valor."
Um dos poucos programas voltados especificamente para a micro e pequena empresa, o SebraeTec de Inovação Tecnológica, por exemplo, disponibilizou R$ 32 milhões para cerca de 20 mil micro e pequenos empreendedores investirem em inovação em 2010. "A subvenção é de até 50% do projeto, em um teto de R$ 45 mil, porque nem toda inovação precisa de fortunas para ser implementada. Boa parte das empresas carece apenas de boa gestão", diz Edson Fermann, diretor de inovação do Sebrae. Pesquisa feita pelo Sebrae-SP sinaliza que 39% dos empreendedores precisariam de impostos menores para realizar inovações em seus produtos, enquanto 22% necessitariam de empréstimos bancários para desengavetar seus projetos. Todavia, apenas 20% das empresas ouvidas vão atrás de cursos e consultorias para se diferenciar.
REGIÃO CENTRO-OESTE Brasília (DF) REGIÃO SUDESTE São Paulo (SP) Rio de Janeiro (RJ) Belo Horizonte (MG) Campinas (SP) Guarulhos (SP) São Bernardo do Campo (SP) Franca (SP) Bauru (SP) São Carlos (SP) Jundiaí (SP) Osasco (SP) Sorocaba (SP) Marília (SP) São Caetano do Sul (SP) Santo André (SP) Contagem (MG) REGIÃO SUL Curitiba (PR) Porto Alegre (RS) Londrina (PR) Joinville (SC) Caxias do Sul (RS) Blumenau (SC) Novo Hamburgo (RS) Passo Fundo (RS) São Leopoldo (RS) Criciúma (SC) Canoas (RS) FONTES: INPI, IBGE; ANÁLISE: INSTITUTO DE INOVAÇÃO |
"Chega a sobrar dinheiro para investir em inovação em determinadas regiões do país, por falta de bons projetos", afirma Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). A questão é que grande parte das empresas não está preparada para inovar. Nem sequer sabe fazer um plano de negócios. Segundo Cruz, o que a maioria dos candidatos a investimentos encaminha aos órgãos de fomento é a especificação do produto e não o projeto de pesquisa que gerará algo inovador. "Falta orientação para os empresários calcularem os riscos e mostrarem onde está a inovação. Só assim conseguirão ter acesso às verbas", afirma.
A análise é parecida fora dos centros públicos de pesquisa. "Tem muita ideia boa que se perde em todo o país por falta de preparo empresarial", diz Frederico Greve, sócio da DGF Investimentos, responsável pelos fundos Fipac e Terra Viva, ambos voltados à inovação e com dinheiro em caixa para investir. Segundo Greve, mais da metade dos projetos analisados pelo fundo são encaminhados pelos próprios empreendedores. Mas a maioria dos aprovados é prospectada pela equipe da casa. Dos R$ 100 milhões disponíveis para o Fipac, foram investidos R$ 70 milhões em 14 empresas, todas do Sul e do Sudeste. "Não investimos mais porque os projetos submetidos à seleção até agora não preencheram os pré-requisitos exigidos pelo fundo", afirma.
Confira nas próximas páginas 10 negócios que crescem nos bolsões brasileiros de inovação. Ainda nesta matéria
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Blog Eliel Bragatti LiGEA USP 2004
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quinta-feira, 16 de junho de 2011
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Blog Eliel Bragatti LiGEA USP 2004
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